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É "lamentável" a forma como o governo tratou a proposta de revisão da fórmula de financiamento do ensino superior, denuncia António Rendas, reitor da Universidade Nova de Lisboa. "A prática não permite que instituições, excelentes e competitivas, como a Nova, possam concretizar projectos diferentes da rotina", sublinha. Porque "cada vez que há uma iniciativa que ultrapassa o habitual há uma paragem. O que prejudica a Inovação e tem um preço terrível na competição internacional", conclui. "Recebi um documento muito espesso do secretário de Estado do Ensino Superior (na foto) , através do CRUP, que simultaneamente dizia que não iria aplicar a fórmula de financiamento. Não gosto nada de testamentos políticos! O senhor secretário de Estado ou a executava e tinha a coragem de pôr a fórmula em prática ou então entregava o projecto ao seu sucessor quando chegasse no dia seguinte, a tomar posse. Testamentos políticos, talvez o Churchil. Temos que ser humildes", diz em entrevista ao Capital Humano do Económico TV.
Cedência de Pavilhão de Portugal foi a gota de água.
António Rendas, o reitor da Universidade Nova de Lisboa (UNL) diz que o executivo está a beneficiar a Universidade de Lisboa (UL) abrindo a porta a que a instituição faça negócios imobiliários com estruturas que deveriam servir os estudantes e Portugal. A gota de água foi a decisão de cedência do Pavilhão de Portugal à Universidade de Lisboa, denuncia o anterior presidente do
Conselho de Reitores, em entrevista ao Capital Humano do Económico TV.
Madalena Queirós, Media Relations do Instituto Superior Técnico. Foi Diretora de Comunicação da Nova SBE. Jornalista durante mais de 20 anos, especializou-se nos temas de Educação, Ensino Superior e Emprego. Apresentou o programa Capital Humano, no Económico TV, fundou o suplemento Universidades & Emprego do Diário Económico e foi editora das Manhãs da Rádio Comercial.
Neste blog vai encontrar ferramentas para controlar o rumo da sua carreira e da sua formação.